quarta-feira, 10 de março de 2010

Dias de...


Em meio a toalhas coloridas, risadas e bebidas eis que surgem dois grupos por vontades próprias, de uma lado a turma do tudo misturado, psicólogo, engenheiro, músico, filósofo, etc...
Do outro biológos e afins, mais biólogos que afins.
No nosso humilde conhecimento admirávamos aquelas plantas, árvores e flores; dávamos os nomes quais aprendemos com avós e pais.
Do outro lado toda a parte teórica, um elogio era feito e uma aula era dada de brinde; não que isso seja ruim, pelo contrário é conhecimento, desde que o orador não se ache o único ser do universo.
Em meio a tudo isso, gargalhadas e conversas eis que surge uma Libélula na luz, a principio não notei que fosse, vi algo que se mexia na luz, era um prato feito pra mais uma aula e mais uma coleta.
Falaram o nome, o tipo, o gênero, tudo. No momento a mesa parou e todos olhares se voltaram para o conhecimento; menos a Libélula ela não procurava alguém para usa-lá como objeto de estudo, mas alguém com um coração aberto para recebe-lá e agradecer o presente do pouso, ao lado esquerdo do peito.
Naquele momento, uma simples sensação admira-lá. Sumiram as explicações, ficaram só as expressões dos olhares; que no meu ponto de vista dispensa qualquer palavra.
Depois do show desse ser mágico a aula mais natural e mais prática vista por nós, pessoas simples de coração encerrou nossa missão, admirar os seres belos que nos presenteia todos os dias.